2 de nov. de 2009

Papeando com Fernando Leão



Fernando de Oliveira Leão, é jornalista (DRT SC 01348 – JP) formado pela Univali (Itajaí/SC), produtor independente e professor nos cursos de Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda da Facvest – Faculdades Integradas Univest – Lages/SC.
Especialista em Novas Mídias, Rádio e TV (Furb – Blumenau). Diretor da recente ficção Guerra de Sombras (exibido no projeto ‘Curtas Catarinenses’ da RBS TV estadual 207), do documentário Coxilhas (exibido no projeto ‘SC em Cena’ da RBS TV estadual 2008) e do documentário O Chão de Minha Terra: A Vida de Nereu Ramos (exibido no projeto ‘SC em Cena’ da RBS TV estadual 2009).
Experiente em documentários audiovisuais e telejornalismo, participou de programas de televisão, assim como de cursos de cinema e em Festivais de Cinema do país (como o de Gramado) e Internacionais (JVC Tokyo Vídeo Festival). Trabalhou dois anos na TV Univali (Itajaí/SC) como editor de VT e produtor (2003/2004).



Papoderp: Além de lecionar que outras atividades você executa atualmente?
Trabalho com produção independente de cinema, vídeo e televisão.
Papo de RP: Como é lecionar para turmas de comunicação?
Um trabalho prazeroso, mas de alta responsabilidade, afinal de contas tudo aquilo que você estudou, produziu, aprendeu deve ser repassado dentro dos limites das disciplinas para os acadêmicos. E já fazem quatro anos que estou nessa.
Papoderp: Qual a importância do audiovisual como ferramenta para os profissionais de comunicação?
Trazer relação de identificação com o público-alvo. O que é visto e ouvido diretamente traz uma possibilidade de recepção fabulosa. E hoje com as ferramentas online, como os sites de realcionamento, blogs, videologs, e-mails, tudo ficou mais facilitado na hora de divulgar conteúdo.
Papoderp: Como surgiu a idéia de fazer um documentário sobre a vida de Nereu Ramos?
Uma figura de renome regional, nacional e internacional não havia recebido nenhuma produção a altura de um projeto de documentário audiovisual para Tv aberta. Falar dele é falar de Lages, do Brasil e de nossa gente. Assim a ideia surgiu a partir de um estudo que a pesquisadora e historiadora estava fazendo sobre a elite lageana do início do século XX e suas relações com os estudos e formação.
Papoderp: Porque vocês procuraram alcançar o público jovem?
Falar de um tema como política é sempre um desafio para produtores audiovisuais. Não queríamos algo que soasse enfadonho e carregado. Quem deve muito bem conhecer estas histórias são estes futuros formadores de opinião, pessoas que darão continuidade as nossas obras, nossa região e nossas próprias histórias.
Papoderp: Você tem interesse em ter um profissional de Relações públicas trabalhando na sua equipe?
Mais pra frente com certeza. É que por enquanto temos uma equipe reduzida e como sou jornalista, faço também o meio de campo com a parte de assessoria e divulgação, mas ter um profissional atuando em cada função é uma meta a se alcançar assim que os projetos forem tomando corpo e condições financeiras para serem realizados.

Papoderp: Quais os Planos para o futuro ?
Trabalhar em novas obras que tenham como característica falar da nossa região serrana aqui de Santa Catarina. É uma decisão de vida. Desde que voltei para Lages, minha terra natal, em 2005.
Papoderp: Deixe um recado.
Convido a todos os interessados para a exibição aberta e gratuita, que acontecerá na Semana de Lages, no dia 14 de novembro às 20h, no Memorial Nereu Ramos – Centro. Será apresentada a versão estendida do documentário O CHÃO DE MINHA TERRA: A VIDA DE NEREU RAMOS, com direção minha e do Diego Lara. Fotografia de Flavio Roberto e pesquisa de Sara Nunes.
A Equipe Papoderp.com agradece a disponibilidade, interesse e atenção do Fernando Leão em aceitar o convite e participar desta importante troca de conhecimentos
 




28 de out. de 2009

O perfil dos blogueiros





            Ricos e bem instruídos. Segundo pesquisa realizada pelo Technorati quase metade dos blogueiros possui um diploma de pós-graduação, e a maioria tem renda familiar mínima de US$75 mil ao ano. Nos últimos anos, os blogs passaram a fazer parte do “mainstream”. A maioria deles existe há mais de dois anos e cada blogueiro possui em média três ou mais diários virtuais.

Dois terços são escritos por homens, 60% deles têm entre 18 e 44 anos. Mais da metade é casado e tem filhos. Metade desses internautas trabalha em período integral, mas apenas ¾ dos blogueiros profissionais trabalham durante todo o dia.

Embora a pesquisa tenha sido realizada apenas em inglês, blogueiros de 50 países responderam às questões. Quase metade dos entrevistados (48%) está nos Estados Unidos e 26% nos países europeus.

Blogueiros e a mídia tradicional
Como os conceitos de blog e meios de comunicação continuam a convergir, não é surpreendente que haja um pouco de sobreposição entre as duas entidades. Apesar de ser considerada por alguns como inimigos da mídia tradicional, os blogueiros têm um pé no jornalismo. 35% dos entrevistados já trabalharam como jornalista, escritor ou produtor, dentro de veículos convencionais.

Apenas para comparar, menos de 1% da força de trabalho americana foi empregada como jornalista em 2006. Entre os veículos de comunicação onde os blogueiros mais trabalharam estão as revistas mensais e jornais diários.  

Os entrevistados não consideram a ascensão da mídia online e blogs como o golpe de morte para os jornais ou outros meios de comunicação tradicionais. A maioria (70%) concorda que os blogs estão ganhando mais credibilidade como fontes de informação. Ao mesmo tempo, apenas 35% deste público obtém suas primeiras notícias e informações por meio de blogs e apenas 31% acreditam que os jornais não serão capazes de sobreviver nos próximos dez anos.

A imagem de mídia é, portanto, confusa: blogueiros sabem que estão ganhando cada vez mais espaço, mas parecem relutantes em reivindicar a hegemonia da mídia. Talvez porque a maioria deles tenha trabalhado com um jornalista convencional...

Fonte: b2b magazine

Mário Pereira é o mais novo membro da Academia Catarinense de Letras


Jornalista passa a ocupar a cadeira de número 8, que foi do antropólogo Silvio Coelho O jornalista Mário Pereira, editor de opinião do Diário Catarinense, foi eleito na tarde desta terça-feira, com 21 votos, o mais novo membro a ocupar a cadeira número 8 da ACL. O porto-alegrense de 62 anos tem em seu currículo dois cursos universitários (Direito e Jornalismo), além de quatro décadas de profissão e nove livros publicados. Começou a carreira como repórter e chegou a editor-chefe de importantes jornais. Na Zero Hora, em Porto Alegre, Mário teve os primeiros contatos com uma redação. Passou de repórter a editor e foi para o Rio de Janeiro, onde se tornou editor-chefe de O Jornal. Depois disso, voltou para a Zero Hora. O jornalista trabalhou ainda em emissoras de televisão na capital gaúcha até decidir mudar para Florianópolis. Em Santa Catarina, ele ajudou a fundar o Diário Catarinense na década de 1980. Mário foi também professor de redação da Unisul. — Só parei de dar aulas porque é muito cansativo, eu adoro lecionar — comenta. Cadeira de amigo Mário Pereira só aceitou entrar na disputa porque amigos acadêmicos insistiram. Outro ponto que contou bastante foi o fato de a cadeira ter sido ocupada da última vez pelo antropólogo Silvio Coelho dos Santos. Ele era amigo pessoal de Mário, que até o ajudou a reeditar um livro. Na primeira votação, em setembro, Mário Pereira obteve 17 votos. Mas para alcançar a cadeira é preciso alcançar pelo menos 20. Coelho morreu no ano passado e com isso a vaga ficou aberta. Entraram na disputa também, o jornalista Olsen Júnior e o advogado e poeta Mário Osny Rosa. Expectativas O jornalista Mário Pereira espera apenas que com o título de imortal da ACL passe a desfrutar mais do convívio dos demais membros. No restante, sua vida continuará como antes, garante ele. Mário pretende dar continuidade a três livros que vem trabalhando. A obra infantil, intitulada Francisco e a Lebre da Quaresma, contará a história de São Francisco de Assis para os pequeninos. Já Elementos da Redação Jornalística será uma publicação voltada para os acadêmicos de jornalismo e as redações. O terceiro livro, ainda sem nome, é um projeto que vem sendo confeccionado há 10 anos e se trata de um romance. Fonte: Diário Catarinense

22 de out. de 2009

Exposição mostra como a indústria do tabaco enganava consumidores



Em tempos de leis que proibem o fumo em locais fechados, observar um anúncio de cigarro produzido entre as décadas de 1920 e 1950 chega a ser cômico, para não dizer trágico. Naquele tempo, a indústria usava a propaganda para esconder os reais e hoje inegáveis efeitos do tabaco à saúde, como o aumento do risco de câncer.

Um Papai Noel que fuma e um médico que anuncia as vantagens de determinada marca de cigarro para a garganta são algumas imagens estampadas nas peças publicitárias da época, selecionadas pelos médicos Robert Jackler e Robert Proctor, professores da Universidade de Stanford, nos EUA. O material, mantido no Instituto Smithsonian, em Washington, será exibido pela primeira vez no Brasil entre os dias 15 e 26, na Livraria Cultura, em São Paulo. A mostra chama-se "Propagandas de Cigarro - Como a Indústria do Fumo Enganou Você".

Uma das estratégias dos fabricantes para convencer o consumidor, como mostra a exposição, era usar a imagem de estrelas de Hollywood, cantores e atletas de elite para vender os "benefícios" do produto. Um exemplo é a peça em que o ator Henry Fonda afirma que fuma cigarro de determinada marca para proteger a voz.

Outra tática das indústrias de tabaco era a veiculação de pesquisas pseudocientíficas para tentar reverter a opinião do público, que começava a ouvir falar sobre as reais consequências do fumo para a saúde. Para reforçar o discurso enganoso, médicos e dentistas apareciam como garotos-propaganda.

"Com a autorregulamentação da propaganda e o amadurecimento de autoridades e consumidores, anúncios como esses jamais seriam produzidos hoje em dia", comenta o publicitário Bob Costa, sócio-diretor da NovaS/B, responsável pela exposição.

Em 2008, a agência foi contratada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) para desenvolver uma campanha para o Dia Mundial Sem Tabaco, que convidava as pessoas a quebrarem a rede de marketing do fumo e foi veiculada simultaneamente em 200 países. "O Brasil não fez parte da campanha porque já adota restrições à propaganda de cigarro", explica Costa.

Exposição: "Propagandas de Cigarro - Como a Indústria do Fumo Enganou Você"
Apoio: Livraria Cultura
Período: de 15 a 26 de outubro de 2009
Horário de visitação: de segunda a sábado das 9h às 22h; domingos e feriados das 9h às 18h
Local: Livraria Cultura do Conjunto Nacional
Endereço: Av. Paulista, 2.073 - Bela Vista
Tel.: (11) 3170-4033


Fonte: UOL – CIENCIA E SAUDE

Holofotes no Nordeste são decisivos para candidatura de Dilma, dizem especialistas

A viagem com a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à região das obras de transposição do rio São Francisco é decisiva para a eventual candidatura da ministra-chefe da Casa Civil à Presidência, de acordo com especialistas ouvidos pelo UOL Notícias. Para eles, a petista precisa aproveitar a oportunidade em uma região onde seu principal eleitor conquistou grande parte dos votos para vencer as duas últimas disputas pelo Palácio do Planalto. Tecnicamente empatada nas pesquisas de intenção de voto com o deputado Ciro Gomes (PSB-CE), ministro da Integração Nacional durante o lançamento das obras, Dilma faz parte do grupo de ministros que passará por cidades da Bahia e de Pernambuco para vistoriar os trabalhos do ambicioso projeto - depois da parada inicial na região mais pobre de Minas Gerais, no Sudeste. Dilma monta núcleo político para coordenar campanha Fazem parte do time Antonio Palocci, Gilberto Carvalho, Franklin Martins, Fernando Pimentel, Ricardo Berzoini e o marqueteiro João Santana. Dezenas de jornalistas, inclusive de veículos internacionais, foram enviados ao local para acompanhar a comitiva, que dormirá por ali mesmo em um acampamento do Exército no sertão de Pernambuco. "Lula está expondo sua candidata no maior reduto lulista do Brasil, a estratégia não poderia ser diferente", afirma o cientista político David Fleischer, professor da Universidade de Brasília (UnB). "Ele precisa mostrar para os outros que ela é a candidata e que Lula não terá de precisar do candidato, que é Ciro Gomes. Para o plano B não sair da gaveta, Dilma tem de subir nas próximas pesquisas e o Nordeste faz parte disso." No segundo turno das eleições presidenciais de 2006, Lula obteve 77,10% dos votos no Nordeste, contra 22,9% do tucano Geraldo Alckmin. Entre os Estados nordestinos que integram a viagem, o presidente obteve 78% dos votos dos baianos em 2006 e 65% em 2002, quando se elegeu superando José Serra, também do PSDB. Em Pernambuco, onde fica sua cidade natal, levou 57% dos votos em 2002 e na votação seguinte ampliou a vantagem para 78,5%. "O governo Lula teve uma expressiva votação no Nordeste e inverteu o padrão histórico, no qual os partidos de esquerda eram mais fortes no Centro-Sul e os conservadores tinham mais força no Norte e no Nordeste", afirma Claudio Couto, professor da PUC-SP. "O governo quer manter essa base eleitoral para as próximas eleições e tem que se fazer presente em uma região onde já se mostrou forte. Para a Dilma isso é fundamental." Nordeste ainda é pouco Embora o apoio nordestino seja importante para as eleições, ele ainda é pouco para uma candidatura capaz de vencer, dizem os analistas. "O Nordeste é o grande reduto do Lula hoje, mas ele terá de fazer isso no resto do país também", diz o analista político Carlos Melo. "A Dilma não será impulsionada pelo PT, que tem seu eleitorado cativo mas que não amplia além disso. O Lula vai ter de fazer isso, começando pelo Nordeste, para ajudar Dilma a subir nas pesquisas. E aí criar uma dinâmica favorável, um clima mais eufórico para que a candidatura da preferida dele não corra riscos." Para ele, a possível candidata petista tem de ampliar sua base em dois Estados governados pela oposição: Minas Gerais e São Paulo. Na reta final das eleições de 2006, Lula concentrou esforços nos dois principais colégios eleitorais do país e reduziu a desvantagem entre os paulistas e ampliou entre os mineiros. Em 2006, Alckmin levava ampla vantagem sobre Lula entre os paulistas semanas antes da votação e essa diferença acabou em cinco pontos percentuais. Entre os mineiros, o presidente teve campanha titubeante que depois deslanchou, dando a ele 65% dos votos contra o tucano no segundo turno. Fleischer, da UnB, afirma que Lula repetirá a experiência pelo resto do Brasil porque em 2006 não teve grande êxito na transferência de votos para seus candidatos a governador. "As pesquisas mostram que 30% das pessoas votariam no candidato do presidente. Se ele conseguir transferir metade da popularidade de 70% que tem, Dilma será uma adversária dura. Mas na última votação não deu muito certo e Lula já percebeu que tem de começar mais cedo para eleger sua candidata", afirmou. Fonte: UOL. http://noticias.uol.com.br/politica/2009/10/15/ult5773u2746.jhtm

Ulbra lança obra de Relações Públicas na Livraria Cultura

Trata-se do primeiro trabalho de James Grunig publicado no Brasil No dia 14 de outubro, na Livraria Cultura do Shopping Bourbon Country, em Porto Alegre, seguido de sessão de autógrafos, da obra Relações Públicas: teoria, conceito e relacionamentos (Difusão Editora, 2009), de autoria do americano James Grunig (Universidade de Maryland) e dos brasileiros Maria Aparecida Ferrari e Fábio França (ambos da Universidade Metodista de São Paulo). Maria Aparecida Ferrari estará presente na ocasião. A obra em questão foi lançada recentemente em São Paulo, atraindo o interesse de profissionais de comunicação que atuam em organizações e consultoria, assim como de docentes e estudantes da área. A obra está dividida em três partes temáticas desenvolvidas sinergicamente. Na Primeira, Grunig trata da teoria das relações públicas; na Segunda Parte, Ferrari faz a contextualização da teoria nas organizações e a aplicação das teorias de Grunig na América Latina e Brasil; na Terceira Parte, França aborda os relacionamentos corporativos. Os textos são coerentes e bem concatenados, no sentido de dar unidade à obra e de mostrar como se aplicam as teorias das relações públicas às organizações contemporâneas e como estas podem utiliza-las de maneira estratégica na interatividade com seus públicos de interesse. Este evento, que constitui a 9ª edição do Projeto Entre Linhas: autores / obras / comunicação em debate, é uma promoção do Curso de Relações Públicas da Ulbra e tem entrada franca. Além da presença da autora Maria Aparecida Ferrari, a apresentação da obra será seguida de debate com Suzana Vellinho Englert, consultora em comunicação, e Tânia Almeida, professora do curso de Relações Públicas da Ulbra. Fonte: Abracom

Ibope Inteligência apresenta radiografia dos paranaenses

Projeto Impar, em parceria com a RIC, oferece informações úteis ao mercado e à sociedade A RIC - Rede Independência de Comunicação do Paraná em parceria com o Ibope Inteligência, disponibiliza os resultados do Impar - Índice das Marcas de Preferência e Afinidade Regional. Parte do projeto inédito no Paraná, apresenta o perfil do consumidor paranaense e seu posicionamento com relação a temas como qualidade de vida, hábitos de consumo, meio ambiente e esporte. Por meio de 1.800 entrevistas durante os meses de julho e agosto foi possível traçar uma radiografia do Paraná. A pesquisa foi realizada em todo o estado e a análise dos dados foi feita de forma regionalizada, dividindo o estado em quatro regiões: Centro/Sul, Norte/Nordeste, Norte/Noroeste e Oeste. O Impar também avaliou as marcas preferidas dos paranaenses em 43 categorias de produtos e serviços O diferencial da pesquisa é que ela mostra as marcas preferidas dos paranaenses tanto em âmbito estadual quanto regional. Os resultados serão divulgados em cafés da manhã para o mercado nos meses de outubro e novembro. Para fazer parte destes eventos, o velejador Lars Grael participa com uma palestra sobre “Superação”. As empresas que alcançarem as melhores posições em cada uma das categorias serão homenageadas pela RIC com certificados nas categorias ouro, prata e bronze. Os resultados do Impar também serão publicados em um anuário que servirá como importante fonte de pesquisa para empresas e instituições. Confira os resultados da radiografia dos paranaenses: Compras O Impar mostra que independente do produto, 50% dos paranaenses prefere realizar suas compras em supermercados. Melhor comércio Dentre 72 cidades citadas, Curitiba foi escolhida com 37% dos votos como a cidade do Paraná com o melhor comércio do estado. Londrina ficou em 2º lugar seguida de Maringá. Marca mais representativa Para os paranaenses, a marca que melhor representa o estado é a Sadia empatada com O Boticário. Houve incidência de 18 marcas. Acesso à Internet Questionados sobre o acesso à Internet, 70% dos entrevistados disseram que não acessam internet em casa. Já quem acessa costuma ficar de 2 a 4 horas ou mais de 5 horas navegando, as duas opções com 9% dos votos. No trabalho, 88% das pessoas disseram não acessar a internet. Entre quem acessa, os entrevistados disseram que gastam mais de 5 horas ou menos de 1 hora, sendo ambas as opções com 4% dos votos. Plano de celular Dentre os entrevistados 62% utiliza celular pré-pago, 9% têm celular pós-pago e 28% não possuem celular. Busca por informação Para os paranaenses a busca por informação e notícias sobre a sua região é feita em sua maior parte através da televisão, com 80%. Em seguida, o veículo mais citado foi o rádio com 25% e depois a Internet com 21%. Contribuição dos programas regionais Para o desenvolvimento da região onde residem, 45% dos entrevistados acreditam que os programas regionais contribuem muito. Proximidade da marca Ainda sobre regionalização, 64% dos entrevistados acreditam que quando uma marca ou produto é anunciado em um programa da região ela fica mais próxima da comunidade onde mora. Influência do apresentador A participação de um apresentador de programa regional na promoção de um determinado produto influência muito 36% da população. Já 28% dos entrevistados acreditam que influencia um pouco. Qualidade de vida Dentre 58 cidades citadas pelos entrevistados, Curitiba foi escolhida com o município que oferece melhor qualidade de vida aos moradores. Em seguida ficou Maringá e depois Londrina. Turismo Em seu tempo livre, 21% dos entrevistados preferem a praia como lugar idela para turismo. Em seguida aparece o turismo religioso com 14% e depois o destino predileto dos paranaenses é o campo com 11%. Esportes A incidência de pessoas que praticam esportes no Paraná é de 24% no universo de pessoas entrevistadas pelo Impar. Destes 18% pratica futebol. Em segundo lugar está o vôlei com 4%. A grande maioria dos entrevistados disse que não pratica esportes, num total de 72%. *******Metodologia da pesquisa: O público-alvo do projeto foi formado por 48% de homens e 52% de mulheres. Todos os entrevistados têm mais de 16 anos e residem no Paraná. São pessoas das classes A, B, C, D (critério Brasil), ocupadas ou desocupadas. A pesquisa é quantitativa, com entrevistas pessoais e individuais nos municípios sorteados na amostra com base num questionário estruturado. Fonte: Acontecendoaqui.